Sugestão de hoje!!!

Sugestão de hoje!!!
Livro que trata do menor abandonado e de sua luta pela sobrevivência.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Adjetivo

Adjetivo é a palavra que caracteriza os seres. Refere-se sempre a um substantivo explícito ou implícito na frase, com o qual concorda em gênero e número.
FORMA= Adjetivo (morfologia)
FUNÇÃO= Adjunto adnominal, predicativo do sujeito ou do objeto (sintaxe)

O adjetivo pode passar a advérbio e funcionar como adjunto adverbial em expressões como: sorrir amarelo, falar alta, falar baixo, comprar barato, vender caro.

O adjetivo também pode substantivar-se, como em qualquer outra classe gramatical: Estranhei-lhe o desalinho do cabelo.

Flexão do adjetivo composto em gênero e número
=> Em adjetivos compostos, modifica-se apenas o segundo termo se ambos forem adjetivos ou se o primeiro termo for palavra invariável e o segundo for adjetivo: verde-claras, azul-escuras, mal-educados, mal-agradecidas.

Exceções:
Surdo-mudo = surdos-mudos ou surdo-mudos = surdas-mudas ou surdo-mudas
Nesse caso modifica-se apenas o segundo termo ou os dois ao mesmo tempo.
Azul-marinho, azul-celeste, azul-ferrete = são invariáveis.
Nesse caso nenhum dos termos se modifica.

=> Adjetivos compostos formados de adjetivo simples + substantivo são invariáveis: verde-mar, verde-oliva, azul-cristal, amarelo-ouro.


=> Também são invariáveis as locuções adjetivas formadas de cor+de+substantivo: cor-de-rosa, cor-de-mar, cor-de-oliva, cor-de-mel.


Grau do adjetivo


Comparativo; => de igualdade: ...tão fácil quanto..., ...tão difícil quanto...
                    => de superioridade: ...mais fácil que..., ...mais difícil que...
                    => de inferioridade: ... menos fácil que..., ...menos difícil que...


Superlativo relativo: => de superioridade: ... o mais fácil de..., ...o mais difícil de...
                              => de inferioridade: ... o menos fácil de..., o menos difícil de...


Superlativo absoluto: => analítico: ... muito fácil..., ...bastante difícil...
                                => sintético: ... facílimo..., ...dificílimo..., ...paupérrimo...

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Os melhores do mundo: Joseph Klimber

Um exemplo de perseverança....
Tadinho do Klimber 
kkkkkkk

Dvd oficial

Os melhores do mundo: Saraaaaaiva

Por hora.... sem comentários!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkk

Dvd oficial

Os melhores do mundo: Debate político

Debate político... super imparcial!!!!
kkkkkkkkkkkkkkkk

Dvd oficial

Os melhores do mundo: Sargento Deny

Que tal rir um pouquinho????
Boas gargalhadas com Os Melhores do Mundo!!!
Uma definição para eles??? INCRÍVEIS!!!!
(Hum... acho que incríveis é pouco... vou pensar numa melhor... rsrsrsrs)
Bjs


Sargento Deny - Dvd oficial

quarta-feira, 8 de junho de 2011

O uso dos porquês

Por que, por quê, porque, porquê.... Qual deles usar??
Pergunta complicada essa, né? Mas nesse pequeno espaço que criei pretendo descomplicar um pouquinho...

O nosso amado "por que" é usado:
=> nas perguntas: "Por que não veio à nossa festa?"
=>quando puder ser substituído por pelo qual, pelos quais, pela qual, pelas quais:
"Esta é a rua por que (=pela qual) deveríamos ter ido"
=> ou quando estiver explícita ou subentendida a palavra razão, causa ou motivo depois do por que:
"Não entendia por que (razão, motivo) ela não o amava."

Já em relação ao por quê use quando ocorrer qualquer um dos casos de por que, mas só se vier em final de frase ou depois de pausa acentuada:
"Você não viajou por quê?", "Eles fizeram isso por quê, meu Deus?

Usa-se o porque, dito "junto e sem acento", quando for conjunção causal (= porquanto, uma vez que, já que, visto que...), explicativa (= pois) ou final (= para que):
"Ela não estuda porque é preguiçosa." (= visto que, uma vez que)
"Não faça isso, porque será pior." (= pois)
"É preciso que estude muito porque consiga aprovação." (=para que)

Já o porquê só é usado quando for substantivo. Vem normalmente antecedido por artigo (o, os, um, uns) e pode ser substituído por causa, razão ou motivo:
"A torcida não entendeu o porquê  da derrota."


Espero ter ajudado, qualquer dúvida é só postar um comentário, ok? Bjs

Os melhores do mundo: Sequestrador (pleonasmo)

Aprenda (de forma divertida) um pouco sobre o pleonasmo: um vício de linguagem 
e sobre outros detalhes da língua.
Bom entretenimento!!! bjos


São os melhores do mundo mesmo... rsrsrsrs

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Em vez de ou ao invés de???

Essa é uma dúvida e tanto, né? Na prática, a maioria das pessoas acham que estes termos são equivalentes de tão parecidos. Mas, não é bem assim...
O dicionário Silveira Bueno diz que "invés" significa "lado oposto, avesso"; e que "ao invés de" equivale a "ao contrário", "ao revés." O que fica fácil deduzir que este termo expressa o contrário de algo e só pode ser usado quando se quer indicar contrariedade, uma ideia de oposição. Como no exemplo: "Esperávamos uma cheia, ao invés disso veio a seca." Cheia e seca são palavras que, no contexto, expressam ideias opostas; por esse motivo a expressão "ao invés de" é totalmente cabível.
Mas e se tratando do "em vez de"?
Esse termo significa apenas "em lugar de", sendo usado em frases do tipo: "Achei melhor ficar em casa em vez de ir ao cinema". Ou também pode ser utilizado em orações que expressam oposição.
Resumindo:Pode-se usar "em vez de" com a ideia de oposição ou sem ela, contudo só se usa "ao invés de" para ideias rigorosamente opostas. Ex.: "O time precisava atacar e vencer ao invés disso (em vez disso) ficou na defensiva e perdeu."

Modernismo brasileiro

O movimento modernista teve início em São Paulo, com a Semana de Arte Moderna, em 1922. Depois se expandiu por todo o país renovando a ideia de literatura e de escritor.
→Os autores desejavam expressar-se livremente, privilegiando como tema a realidade brasileira.
→A linguagem torna-se mais coloquial, semelhante à fala, e afasta-se dos moldes portugueses.
→Parte do Brasil se industrializava e se urbanizava rapidamente.
→Por diversas vezes os autores fazem uso do humor em seus textos, introduzindo algo novo na literatura, pois até então o humorismo era considerado de mau-gosto e fora dos padrões estéticos.
1ª fase – 1922 a 1930
Considerada destruidora, é marcada pela ruptura com as tradições literárias, ser (em parte) “poema-piada”, ter profundo nacionalismo, primitivismo e aversão ao nosso passado histórico (colonização).
→Caracteriza-se pelas tentativas de solidificação do movimento renovador e pela divulgação de obras e ideias modernistas.
→A maior parte dos escritores defendia uma visão nacionalista, porém crítica da realidade brasileira.
→Resultados da 1ª fase: A implantação definitiva do movimento modernista, além da maturidade e autonomia de nossa literatura.
Em meio a vários manifestos e movimentos lançados na 1ª fase do modernismo, quatro se destacam:
→Manifesto Pau-Brasil: a poesia de exportação
Publicado no Correio da Manhã , em 1924, demonstrava irreverência e revolta contra a cultura acadêmica e dominação européia. Propunha uma poesia primitivista (Tudo o que é primitivo, natural, não-industrializado), construída com base na revisão crítica de nosso passado histórico e cultural e na aceitação e valorização dos contrastes da realidade e da cultura brasileiras.
→Manifesto Verde-Amarelismo e Anta: a reação
Criticava o nacionalismo importado de Oswald de Andrade, sendo marcado pela defesa de um nacionalismo ufanista (otimista), tendendo para o conservadorismo. O grupo autodenominou-se Escola de Anta e identificou-se como Integralismo.
→Manifesto Antropofágico: a deglutição cultural
O movimento mais radical da 1ª fase, publicado na Revista de Antropofagia, em 1928, caracterizava-se pela devoração da cultura estrangeira, que deveria ser reelaborada de forma autônoma. Os antropófagos não negavam, copiavam ou imitavam a cultura estrangeira. Eles apenas a conheciam e, a partir desse conhecimento, aproveitavam suas inovações, sem perder de vista a própria identidade cultural.

O hífen na nova ortografia

O HÍFEN É USADO :
→Na composição de palavras novas que sem ele possuem outra significação: amor-perfeito (flor)≠ amor perfeito (amor sem defeitos); copo-de-leite (flor) ≠ copo de leite (bebida)
→Sempre que o sufixo for -mor, independente do elemento que vier antes dele: altar-mor, guarda-mor...
→Quando o sufixo for -guaçu, -açu ou -mirim; nesse caso, somente há hífen se a palavra que precede estes sufixos terminar em vogal tônica oral ou nasal: maracanã- açu, ingá-açu, socó-mirim...
→Quando o prefixo terminar com vogal e o próximo elemento começar com vogal igual: anti-inflamatório, arqui-inimigo, micro-ônibus, micro-ondas, sobre-estimar, sobre-exaltar...
→Com o prefixo sub-, apenas quando o segundo elemento começar com B ou R: sub-bibliotecário, sub-bosque, sub-base, sub-reitor, sub-rogar, sub-reino...
→Quando o segundo elemento começar com H: anti-herói, arqui-hipérbole, extra-humano, hiper-hidratação, sobre-humano, super-habilidade, super-homem, supra-hepático, proto-história...
→Com os prefixos super-, hiper-, inter-, seguidos de palavras iniciadas com R: hiper-realista, inter-racial, super-romântico, super-reativo...
Obs.: nos demais casos, não se usa o hífen: intermunicipal, hipermercado, superprotegido...
→Com os prefixos circum- e pan- seguidos de palavras iniciadas com vogal, M, N ou B: circum-ambiente, circum-meridiano, circum-navegador, pan-americano, pan-mágico, pan-negro...
→Em palavras compostas por dois adjetivos, dois substantivos ou dois verbos, em que a composição resulta na formação de um novo significado: surdo-mudo, papel-moeda, peixe-espada, corre-corre, quebra-quebra...
→Em adjetivos pátrios: franco-italiano, luso-brasileiro, norte-americano, rio-grandense-do-norte...
→Em palavras que designam espécies zoológicas e botânicas: beija-flor, bem-me-quer, copo-de-leite, peixe-boi-da-amazônia, erva-doce, couve-flor...
→Em palavras compostas que não contêm elementos de ligação: arco-íris, azul-escuro, blá-blá-blá, guarda-chuva, decreto-lei, reco-reco, segunda-feira...
→Na divisão silábica: ma-ra-vi-lha, con-cur-so, su-ces-so...
→Nas ênclises e mesóclises: amo-te, escrever-te-ia, encontrei-o, dar-lhe-ei...
Obs.: Quando uma palavra hifenizada (já separada por hífen) é dividida no final da linha, o hífen deve ser repetido no início da linha seguinte.
PREFIXOS QUE SEMPRE PEDEM HÍFEN:
além: além-mar, além-fronteiras, além-túmulo...
aquém: aquém-fronteiras, aquém-oceano, aquém-mar...
ex: ex-professor, ex-aluno, ex-presidente...
grã e grão: Grã-Bretanha, grã-duquesa, grão-duque, grão-mestre...
pós: pós-graduação, pós-operatório, pós-moderno...
pré: pré-modernismo, pré-natal, pré-vestibular...
pró: pró-forma, pró-labore, pró-governo...
recém: recém-casados, recém-nascido...
sem: sem-sal, sem-teto, sem-vergonha...
sota e soto: sota- vento, soto-capitão, soto-mestre...
vice: vice-diretor, vice-presidente, vice-reitor...
O HÍFEN NÃO É USADO:
→Com os prefixos co-, pre-, re-, pro- (não acentuados), mesmo se o elemento seguinte começar com a vogal final desses prefixos (“o”, “e”): coordenar, preencher, proótico, reenviar...
→Quando o prefixo terminar em vogal e o elemento seguinte iniciar com vogal diferente: autoadesivo, autoescola, extraoficial, neoacadêmico, semiaberto, supraocular, ultraelevado...
→Quando o prefixo terminar em vogal e o elemento seguinte iniciar com qualquer consoante. Se for R ou S, duplicando-se essas consoantes: antessala, antirrugas, autorretrato, contrarregra, neorromântico, sobressaia, semirreta, ultrassonografia...
→Quando o prefixo terminar em R e o próximo elemento iniciar com vogal: hiperacidez, hiperativo, interescolar, superexigênte...

Licença, perdão, por favor, obrigado.

Peço-lhes licença para escrever estas mal traçadas linhas e, desde já, perdoem os meus erros e injustiças (se houver alguma), por favor. Sou apenas um nada que tem descoberto muitas coisas no meio em que convivo. Tenho visto e ouvido, calada, atrocidades; mas, infelizmente, não consigo mais segurar a voz que grita incessantemente dentro de mim.
Sou designada, sou docente, sou professora, sou educadora; mas prefiro ser intitulada de gente. Isso mesmo! Apenas gente... Pois as “gentes” têm o que eu mais admiro: educação e respeito (ou ao menos deveriam ter...).
Quando entrei na educação tive a utopia de mudar o mundo ou pelo menos deixar um pouquinho de mim nele (e, confesso, ainda tenho!). Entrei nessa profissão com a decidida ideia (um sonho, talvez) de levar não só conteúdo gramatical e literário a meus alunos, mas também compreensão, amor, respeito e educação. Contudo, com o tempo, percebi que existem muitas barreiras para o meu sonho se realizar. As barreiras são os alunos?
Gostaria, assim como você, de acreditar que o empecilho para a concretização desse sonho fosse apenas os alunos.  Mas, infelizmente, o problema não são eles. Eles são excelentes em entender o que é certo e o que é errado, pena não terem muitas pessoas em quem se espelhar.
O problema maior é com os professores. Aqueles “educadores sem educação”... Antes de prosseguir, peço mais uma vez desculpa se magoei alguém e pedirei sempre, contudo não posso deixar de falar e de me entristecer com as palavras que vocês lerão a seguir.
Sou educadora há pouco tempo, não sei muito em termos de conteúdo, preenchimento de cadernetas... Tenho também pouquíssimo material e menos ainda domínio de sala. Sei que não sei de muita coisa. Sei que preciso aprender mais, me dedicar mais, estudar incansavelmente... Porém, sei de uma coisinha que talvez tenha se perdido em alguns professores nesses longos e cansativos anos de docência: o respeito e a educação.
Confesso que acho graça quando um docente mal educado pede educação a seus alunos. É o famoso “Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço”. Falamos tanto em formar cidadãos acima de tudo e ainda hoje encontramos docentes que tratam mal as pessoas em sua volta. Ainda encontramos seres fracos de amor, fracos de compreensão, fracos de humildade, fracos de caráter, pobres e miseráveis de respeito e educação.
Talvez o meu maior pecado seja tratar as pessoas com igualdade e respeito. Às vezes, penso que um educador tão velho nessa profissão deve ter uma certa razão em tratar os pequenos com desprezo e os grandes com extremo respeito... Tem horas que me pego a refletir: Será que meus pais fizeram certo em exigir de mim respeito com os outros? Porque eu não encontro explicação para uma pessoa formada, capacitada, um educador que forma pessoas tratar quem quer que seja com desrespeito.
Não quero com essas palavras procurar briga ou me indispor com quem quer que seja, por isso, venho pedindo desculpas ao longo do texto. Tão pouco tenho a intenção de dar lição de moral em alguém, mesmo porque não tenho idade nem experiência para isso. Gostaria apenas de fazer com que vocês “educadores sem educação” reflitam sobre o respeito, sobre a igualdade, sobre o ser humano. Sobre nós, seres pequeninos e sem experiência que podem ter alguma coisa a acrescentar na sua longa docência.
Estou aqui apenas com o intuito de lembrar a vocês o pré-requisito básico de ser humano: o respeito com os outros, quer sejam pequenos ou grandes; bons, ruins ou inacreditáveis. Quero, com essas palavras sórdidas, deixar de ser designada e ser gente; e ser tratada e vista como gente e não como um nada.
Desculpem o desabafo e obrigada pelos minutos preciosos que você gastou ao ler esse pequenino texto.            
P.S.: Aos educadores educados, deixo os meus parabéns. Continuem a tratar as pessoas como gente e ensinem isso a seus alunos. Não gostaríamos de mais uma leva de educadores mal educados no futuro. Obrigada.
Educadamente,
Uma designada